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    FGTS: novos limites n�o devem elevar pre�os dos im�veis

    Os sucessivos aumentos dos custos de produ��o e a valoriza��o dos terrenos ocorrida nas principais cidades do Pa�s impactaram duramente o custo final dos im�veis e, com isso, impediram o acesso � moradia por milhares de fam�lias que precisavam usar os recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Servi�o (FGTS) para comprar sua unidade.

    Por dois anos, o Secovi-SP, ao lado da Associa��o Brasileira das Entidades de Cr�dito Imobili�rio e Poupan�a (Abecip), defendeu a necessidade de elevar o valor m�ximo de compra de im�veis com recursos do Fundo, uma vez que o teto de R$ 500 mil h� tempos deixou de condizer com os valores praticados no mercado imobili�rio do Pa�s.

    � luz dessa realidade, o Conselho Monet�rio Nacional elevou o teto para R$ 750 mil, o qual passou a vigorar a partir de 1� de outubro nos estados de S�o Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal, e para R$ 650 mil nas demais unidades da Federa��o.

    Na avalia��o do Secovi-SP, a mudan�a elimina as restri��es impostas � classe m�dia brasileira, que agora pode adquirir sua habita��o. �Foi uma medida providencial�, afirma o presidente do Sindicato, Claudio Bernardes.

    Para ele, o novo teto n�o inflacionar� os pre�os no mercado imobili�rio. �Nos �ltimos cinco anos, e ap�s longo per�odo de represamento, os valores foram reajustados. Agora, por�m, o setor j� vem passando por uma zona de acomoda��o, sem tend�ncia de altas significativas, mas alinhadas com a infla��o. O atual limite do FGTS nada mais � do que uma adequa��o ao que acontece na pr�tica, trazendo igualdade de oportunidades para as fam�lias de m�dia renda�, afirma.

    De acordo com o vice- presidente de Incorpora��o e Terrenos Urbanos do Sindicato, Emilio Kallas, n�o h� raz�es para uma escalada de pre�os. �O mercado sabe que tem de ofertar unidades condizentes com o poder de compra da popula��o.�

    Segundo o dirigente, � quest�o de bom senso conter aumentos indevidos e, assim, garantir maior volume de lan�amentos e vendas, em bases saud�veis e sustent�veis. �Essa postura tamb�m ser� importante para inibir a especula��o e o encarecimento dos terrenos, fator que est� na raiz das fortes eleva��es, decorrentes de legisla��es urbanas restritivas e da obriga��o de contrapartidas financeiras que oneram o custo final da habita��o. Ali�s, esperamos que tais problemas sejam atenuados na revis�o do Plano Diretor Estrat�gico de S�o Paulo�, considera.

    Fonte: Secovi - SP

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