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�gora inicia cobertura de small caps banc�rios recomendando compra

A corretora �gora iniciou a cobertura de small caps do segmento financeiro, com uma an�lise otimista acerca do setor e recomendando compra para os pap�is dos bancos Pine, Sofisa e Daycoval.

Segundo os analistas, estas tr�s institui��es possuem boas pr�ticas de governan�a corporativa, com suas a��es sendo negociadas no N�vel 1 da Bovespa conferindo direito de tag along de 100% para os pap�is ordin�rios e preferenciais.

A equipe refor�a ainda que a abertura de capital dos bancos no primeiro semestre do ano ampliou suas capacidades de crescimento, por meio do refor�o da estrutura de capital.

Banco Pine � o mais atrativo

Embora a indica��o seja de compra para os tr�s bancos, os analistas consideraram as a��es do Banco Pine como a melhor op��o de investimento no setor avaliado.

Estimando um crescimento de 73% no lucro l�quido da empresa no per�odo de 2006 a 2009, a �gora projetou um pre�o-alvo para o fim do ano �s a��es do banco (PINE4) de R$ 26,44, um upside de 39,2% frente � �ltima cota��o dos pap�is, de R$ 19,00.

A inten��o do banco de migrar para o Novo Mercado da Bovespa e um pay-out podendo chegar at� 30% tamb�m foram ressaltados pela equipe de analistas da corretora.

Sofisa e Daycoval

De acordo com os analistas, o ramo de atua��o do Banco Sofisa, que consiste na oferta de empr�stimos a pequenas e m�dias empresas, bem como carteiras de varejo, vem registrando um ritmo significativo de crescimento, acima da m�dia setorial.

Com isso, o pre�o-alvo para os pap�is do banco (SFSA4) foram projetados, para dezembro de 2007, a R$ 18,10, configurando um upside de 32,6%.

J� o Banco Daycoval obteve uma proje��o de crescimento composto de 67% nas opera��es de cr�dito e de 78% no lucro l�quido, ambos para o per�odo de 2006 a 2009. O pre�o-alvo para as a��es da institui��o (DAYC4) no fim deste ano foi fixado em R$ 21,67, um upside de 31,3%.

Riscos

Seguindo a an�lise positiva acerca dos small caps banc�rios do mercado brasileiro, a �gora listou como riscos ao setor um desaquecimento da atividade econ�mica interna e uma eleva��o do custo m�dio de capta��o no exterior.

Todavia, ambos foram considerados pouco prov�veis pela corretora, que ressalta que " um quadro desse tipo teria que ser muito dr�stico para chegar a trazer dificuldades concretas para estes bancos".

Fonte: UOL Economia